"O que é de verdade ninguém mais hoje liga: isso é coisa da antiga" - Ney Lopes e Wilson Moreira

Elsa (Frozen) ♥

sexta-feira, 18 de outubro de 2019

Entrevista com Zeca Pagodinho no Estadão

Portal Estadão

Com o lançamento do seu 24º álbum "Mais Feliz" (Universal Music, 2019), Zeca Pagodinho recebeu os repórteres do Portal Estadão para falar sobre o disco, a saudade de sua madrinha Beth Carvalho (1946-2019) que nos deixou em abril e o seu incômodo com as selfies e filmagens de longe de seus admiradores em momentos de distração, como pegando um ônibus ou bebendo em um bar, por exemplo ("eu sou um ser humano, cara! tem dia que eu briguei com a minha mulher, tem dia que eu estou com dor de dente... não dá!"), além de lamentar o fim dos lançamentos de álbuns em formatos físicos. "Não tem mais CD, é tudo internet, essas coisas. Quem não sabe mexer, como eu, vai passar batido. Antigamente saía nas lojas e todo mundo saía correndo para ver as fotos, 'olha que coisa linda', quando lançavam Beth Carvalho e Alcione... Se sabia quem tocou, quem produziu. Agora nem os carros tem mais CD". Ao ser perguntado se as novas mídias (os streamings) ajudam menos a divulgar sua música e de outros compositores para as novas gerações do meio, Zeca responde dando continuidade ao desabafo:"ah, eu ainda preferia que fosse CD, LP... era mais emocionante. A foto (no álbum) fica bacana, você sabe quem está tocando, quem está produzindo, sabe quem fez violão, quem fez cavaquinho. Eu ainda prefiro. Se voltasse o vinil, então...".
Estou contigo, Zeca Pagodinho! Eu, amante da música, desde menina também tinha essa mesma empolgação ao comprar um disco/CD e obsessão pela ficha técnica. Não tenho nada contra os streamings, muito pelo contrário. Eu adoro fazer um "test drive" com eles em versão gratuita pra ver se o CD agrada a mim antes de comprá-lo, apesar de que não há ficha técnica completa neles. Só que o formato físico virou topázio com a evolução dos mp3's e streamings. Quanto aos CD's, quando a gente quer comprar um álbum específico, às vezes não há nas lojas físicas, porque estas vêm perdendo para as lojas virtuais e pra quem, como eu, não sabe comprar/pagar uma assinatura pela internet e não tem cartão de crédito pra isso, é como diz o próprio Zeca ao admitir nessa entrevista que não sabe acessar tampouco aos streamings pra ouvir música: "vai passar batido".
Entrevista completa:
https://cultura.estadao.com.br/noticias/musica,zeca-pagodinho-lanca-novo-disco-mais-feliz-apos-4-anos,70003013693

Trecho da entrevista em vídeo:

sexta-feira, 11 de outubro de 2019

VÍDEO: Karinah e Alcione - "Gostoso Veneno"



Já está disponível no YouTube o vídeo da cantora Karinah dividindo o palco com Alcione cantando um dos clássicos do samba eternizado pela "Marrom" , "Gostoso Veneno" (de Nei Lopes e Wilson Moreira, 1979). O vídeo foi gravado na festa de comemoração do aniversário da Karinah no último final de semana de maio no Hotel Infinity Blue Resort Spa localizado na Praia dos Amores em Balneário Camboriú (SC). A festa teve uma matéria no portal catarinense "Revista Nossa Santa Catarina"


quinta-feira, 10 de outubro de 2019

"A Bahia Canta A Sua Santa" - Ivete Sangalo em homenagem a Irmã Dulce



Ivete Sangalo gravou uma canção em homenagem a Irmã Dulce (Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, 1914-1992) que será canonizada neste domingo, dia 13 de outubro, um dia após da Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil, e considerada a primeira santa genuinamente brasileira. A música da autoria de Nizan Guanaes e arranjo de Flávio Morgade é parte de um projeto que reúne 50 artistas baianos, entre eles, Lazzo Matumbi, Saulo, Margareth Menezes, Ricardo Chaves, e Luiz Caldas. O objetivo é divulgar as canções em plataformas de streaming e nas rede sociais com objetivo de arrecadar um valor que será destinado integralmente para as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID). A cerimônia da canonização será realizada no Vaticano, em Roma, em uma celebração presidida pelo Papa Francisco.

IRMÃ DULCE

Irmã Dulce, cujo nome do batismo era Maria Rita de Souza Brito Lopes Pontes, é recordada por suas obras de caridade e assistência aos pobres e necessitados. Religiosa da Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceição da Mão de Deus, a beata nasceu em Salvador, em 26 de maio de 1914. Desde cedo manifestou interesse pela vida religiosa. Aos 13 anos de idade, passou a acolher mendigos e doentes em sua casa, que ficou conhecida como "A Portaria de São Francisco, por conta do grande número de carentes.
Em 1939, Irmã Dulce invadiu cinco casas para abrigar doentes que recolhia nas ruas de Salvador. Expulsa do lugar, ela peregrinou durante uma década, levando os seus doentes por vários locais da cidade.
Por fim em 1949, Irmã Dulce ocupou um galinheiro ao lado do Convento Santo Antônio, após autorização da sua superiora, com os primeiros 70 doentes. Já em 1959 é instalada oficialmente a Associação Obras Sociais Irmã Dulce, e no ano seguinte é inaugurado o Albergue Santo Antônio.
Irmã Dulce foi beatificada em 2011, pelo enviado especial do Papa Bento XVI. O Papa Francisco anunciou sua canonização para 13 de outubro de 2019, tornando-se a primeira mulher brasileira nata a ser canonizada. O dia da sua festa será 13/08 - dia que se tornou freira. Faleceu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos, no Convento Santo Antônio, em Salvador.
Dom Murilo Krieger detalhou que a beata levará o nome de Santa Dulce dos Pobres e seu dia será celebrado sempre no dia 13 de agosto, a partir de 2020.
O primeiro milagre de Irmã Dulce foi reconhecido em 2001, nove anos após sua morte, quando Cláudia Cristiane dos Santos relatou ter tido uma hemorragia após o parto e ser curada depois de o padre José Almi de Menezes rogar à freira baiana.
A pessoa agraciada pelo segundo milagre de Irmã Dulce reconhecido pelo Vaticano é um homem que morava na Bahia e foi curado após passar 14 anos cego. O milagre teria ocorrido após o homem pedir a Irmã Dulce que intercedesse por ele, por conta de uma conjuntivite, pouco antes de dormir. Quando acordou, no dia seguinte, o homem havia melhorado da doença e voltado a enxergar, segundo a Arquidiocese de Salvador.
Além desses dois milagres reconhecidos, mais de 10 mil outros relatos feitos por fiéis do mundo inteiro são armazenados pelas Obras Sociais Irmã Dulce em Salvador. Há depoimentos de cura do câncer, superação do vício em drogas, conquista de emprego, solução de dívidas e problemas familiares e sobrevivência a acidentes graves.
As obras de Irmã Dulce, ela mesma dizia: "que é a Providência Divina que mantem, toma conta e dirige e nós somos instrumentos bem fracos nas mãos de Deus.".
Irmã Dulce é a Mãe e a Santa dos Pobres. Vendo o rosto de Jesus nos mais necessitados, trazia todos para um galinheiro e cuidava deles como se fosse o próprio Jesus. Ela ia ao encontro de todo o miserável, doente e excluído. Enfrentava os poderosos e até as normas da Igreja. Era Deus, a oração e o pobre. Sempre com um gesto de carinho para os pobres.

Frases da Irmã Dulce:

"Tudo o que acontece no universo tem uma razão de ser um objetivo"
"Tudo se torna mais fácil quando se tem fé"
"Habitue-se a ouvir a voz do seu coração. E através dele que Deus fala conosco e nos dá a força que necessitamos para seguirmos em frente, vencendo os obstáculos que surgem na nossa estrada"
"Sempre que puder, fale de amor e com amor para alguém. Faz bem aos ouvidos de quem ouve e à alma de quem fala"

Jornal Informativo da Matriz - Paróquia do Santíssimo Sacramento (Itajaí - SC)

"A Bahia Canta Sua Santa"
Escrita por Nizan Guanaes
Interpretada por Ivete Sangalo (artista exclusiva da Universal Music)


terça-feira, 1 de outubro de 2019

"Praying" - Kesha (2017)


A cantora americana Kesha sempre foi conhecida pelo seu repertório dance eletrônico e electropop com letras escrachadas, rebeldes e alegres. Porém, em 2017, Kesha lançou uma canção completamente diferente de tudo o que ela havia cantado antes chamada "Praying" (de Andrew Joslyn, Ben Abraham, Kesha Sebert e Ryan Lewis), uma balada pop com influência da música gospel e soul com instrumentação simples consistente em piano, violinos, tambores e controlador (um daqueles equipamentos para dj's) como base na canção (sem falar que eu gosto da sonoridade de sample nessa música) feita pelo Ryan Lewis. A intenção era demostrar o alcance vocal da interprete e representá-la como pessoa. Logo antes do refrão final, Kesha emite a nota F6 (fá seis), o fá soprano, a nota mais aguda da música.
"Praying" foi lançada para o seu terceiro álbum, "Rainbow" (Sony Music, 2017) três anos depois de ter se envolvido em uma luta judicial contra seu empresário e produtor Dr. Luke, o processo que paralisou sua carreira. A obra fala de perdão, redenção e reza por aqueles que lhe fizeram mal na esperança de que eles mudem de mentalidade, além da fase de depressão pela qual Kesha havia passado. Ao prestar atenção na letra, é possível que também seja uma claríssima indireta da cantora ao Dr. Luke. Para quem não está informado, antes de ouvi-la, entenda.

Quando tinha 18 anos, em 2005, Kesha assinou um contrato de oito discos com a Kemosabe Records, selo subsidiário da Sony Music criado pelo produtor musical Dr. Luke, que foi guitarrista da banda do programa Saturday Night Live. Desde então, Lukasz Sebastian Gottwald, nome de batismo de Dr. Luke, controlava a carreira da cantora e interferia na sua criatividade. No início do ano de 2013, Kesha se mostrava insatisfeita com as ideias de Dr. Luke, como por exemplo, a seleção de repertório para o disco. Muitas músicas não chegaram ao álbum, só porque Luke não quis. Sobre o seu primeiro grande sucesso, "Tik Tok" (de Kesha, Dr. Luke e Benny Blanco, 2009), Kesha revelou ao "The New York Times" em 2017 que Dr. Luke lhe recomendava que "imbecilizasse" ainda mais a música.
A cantora também desabafou no Twitter que não queria lançar "Die Young" (de Dr. Luke, Benny Blanco, Cirkut, Nate Ruess e Kesha, 2012) como primeiro single do álbum "Warrior" (Sony Music, 2012), mas foi obrigada por "ordens superiores". Após as declarações de Kesha, fãs acusam Dr. Luke de tratá-la como fantoche. Chegaram até a fazer um petição na internet para o empresário se afastar da cantora, que agradeceu o apoio de seus admiradores.
Em janeiro de 2014, Kesha foi internada em uma clínica de reabilitação para tratar de bulimia, fazendo com que os amigos e familiares culpassem Dr. Luke pelo distúrbio alimentar, já que o produtor fazia críticas severas sobre o aumento de peso da cantora, o que afetou a autoestima desta. Dr. Luke negou as acusações à revista People, mas Pebe Sebert, mãe da Kesha, reafirmou a denúncia. A cantora americana também alegou que sofreu abusos sexuais, verbais e emocionais de Dr. Luke. Segundo a Kesha, Luke começou a assediá-la sexualmente assim que assinou contrato com ele em 2005 e a obrigou a beber álcool e usar drogas para ficar menos tímida e violentá-la assim que ela estaria inconsciente. Foi aí que, em outubro de 2014, Kesha recorreu à justiça para entrar com uma ação contra Dr. Luke pedindo fim do contrato com ele. Afinal, quem teria estômago pra gravar mais seis discos (até então Kesha havia gravado dois e, vale ressaltar outra vez, o contrato obrigava oito álbuns) para cumprir o contrato com alguém supostamente abusivo, controlador e explorador como Dr. Luke? Este continuava negando as acusações e disse que ela e Pebe estariam difamando-o para que possa terminar de vez o seu contrato com ele. O produtor apresentou sua ação no mesmo dia em que a cantora pop entrou com a dela e, em seu processo judicial, adicionou troca de e-mails carinhosos nos quais Pebe também estava envolvida para provar que foi tudo invenção grave da Kesha e sua mãe, além de narrar várias situações em que o caráter dela era questionado. No seu depoimento, ele chama a Kesha de mentirosa e horrível.
Foi só em fevereiro de 2016 que veio o veredicto: Dr. Luke saiu ganhando, fazendo com que Kesha chorasse compulsivamente. Apesar da acusação de abuso sexual contra ele, o juiz responsável pelo caso considerou que a quebra de contrato era improcedente. Kesha só conseguiu o direito de trabalhar com outro produtor dentro do selo. Ou seja, ainda mantendo o contrato e, caso aceite a condição, dando lucro para o antigo produtor e empresário. Após o resultado da audiência, a hashtag #FreeKesha ("Libertem a Kesha"), baseada na petição homônima criada por fãs durante o período do processo judicial no site Care 2 Petitions, passou horas na lista dos assuntos mais comentados do mundo no Twitter. Várias cantoras demonstraram apoio a ela, como Lily Allen, que foi um das primeiras a se pronunciar sobre o ocorrido, Kelly Clarkson, Ariana Grande, Demi Lovato, Adele, Lady Gaga e Taylor Swift, esta que doou 250 mil dólares para ajudar Kesha após o julgamento para quaisquer "necessidades financeiras".

Dr. Luke, ex-empresário e produtor de Kesha

Depois de anos sem poder lançar nova música devido ao seu conflito judicial com Dr. Luke, em julho de 2017 Kesha lançou o single "Praying" pertencente ao álbum "Rainbow". Na capa do CD, a cantora aparece nua de costas em um ambiente ilustrado, o que faz parecer uma resposta provocativa aos detratores virtuais que criticavam sua forma física.
Kesha é um dos exemplos mais tristes de artistas usados por empresários cruéis e gananciosos. Isso infelizmente sempre existirá no show business. "Alcançar a fama é o sonho de muitas pessoas, mas nem tudo são flores. O caminho trilhado pode apresentar muitas armadilhas" (Canal Mundo Fonográfico/YouTube - Vídeo: "O Lado Podre da Indústria Musical = https://www.youtube.com/watch?v=kIx3e4nsZtw ).




Capa do single "Praying" da Kesha.


"Praying" rendeu à cantora uma indicação ao Grammy 2018 como "Melhor Performance Solo de Pop" e, mesmo não ganhando, Kesha marcou a premiação com uma super-emocionante apresentação do single, que contou também com o coro de Camila Cabello (ex-Fifth Harmony), Cindy Lauper, Bebe Rexha, Julia Michaels, Andra Dray e do grupo The Resistance Revival Chorus. A própria cantora chorou durante a apresentação e não foi a única vez que aconteceu ao cantar "Praying".
O vídeo musical correspondente foi dirigido por Jonas Åkerlund, e estreou simultaneamente com o single. As cenas retratam Kesha andando sobre o Salvation Mountain* em Niland, Califórnia, e contém diversos simbolismos religiosos, bíblicos e Hindu. Na introdução, Kesha narra, relembrando os momentos de depressão em razão do processo:"estou morta? Ou esse é um daqueles sonhos? Aqueles sonhos horríveis que parecem que vão durar pra sempre? Se eu estou viva, por quê? Se existe Deus ou algo parecido, alguma coisa, algum lugar, por que fui abandonada por tudo e por todos que eu conhecia? Eu já amei? Abandonada. Qual é a lição? Qual é o sentido? Deus, me dê um sinal ou eu terei que desistir. Não posso  mais fazer isso. Por favor, apenas me deixe morrer. Viver dói muito.".


Salvation Mountain, onde foi gravado o videoclipe da Kesha.




*Salvation Mountain - é um ambiente visionário criado pelo morador local Leonard Knight (1931-2014) na área do deserto da Califórnia a partir de 1967. Durante 30 anos entre uma frustração e outra a respeito da estrutura, Knight pintava a montanha com mensagens sobre amor e sobre Deus.

"Praying"
Escrita por Andrew Joslyn, Ben Abraham, Kesha Sebert e Ryan Lewis
Interpretada por Kesha
(P) 2017 Kemosabe Records / Radio Corporation of America Records (RCA Records) / Sony Music Entertainment Group
(P) 2017 Sony Music Entertainment Brasil

Piano: Ben Abraham
Controlador / Sample: Ryan Lewis
CORDAS:
Arranjo e regência: Andrew Joslyn
Viola: Christopher Foerstel e Seth May-Patterson
Cello: Eli Weinberger e Rebecca Chung-Filice
Violinos: Andrew Joslyn, Andrew Kam, Garrett Overcash, Heather Borror e Sarah Malmstrom
CORO:
Grupo All Our Exes Live In Texas:
Elana Stone, Georgia Mooney, Hannah Crofts e Katherine Wighton

Well, you almost had me fooled
Bem, você quase me fez de idiota
Told me that I was nothing without you
Me disse que eu era nada sem você
Oh, but after everything you've done
Ah, mas depois de tudo o que você fez
I can thank you for how strong I have become
Eu lhe agradeço pelo quanto eu me tornei forte

'Cause you brought the flames and you put me through hell
Pois você me trouxe a chama e me mandou para o inferno
I had to learn how to fight for myself
Eu tie que aprender a lutar por mim mesma
And we both know all the truth I could tell
E nós dois sabemos toda a verdade que eu diria
I'll just say this is "I wish you farewell"
Eu só direi que eu desejo me despedir de você.

I hope you're somewhere praying, praying
Eu espero que você esteja em algum lugar rezando, rezando
I hope your soul is changing, changing
Eu espero que sua alma esteja mudando, mudando
I hope you find your peace
Eu espero que você encontre a paz
Falling on your knees
Se ajoelhando
Praying
Rezando

I'm proud of who I am
Eu tenho orgulho de ser quem eu sou
No more monsters, I can breathe again
Sem mais monstros, eu posso respirar novamente
And you said that I was done
E você disse que eu estava acabada
Well, you were wrong and now the best is yet to come
Bem, você está enganado e agora o melhor está por vir
'Cause I can make it on my own
Pois eu posso realizá-lo sozinha
And I don't need you
E eu não preciso de você
I found a strength I've never known
Eu encontrei ima força que eu jamais conhecia
(versão estúdio) I've been thrown out, I've been burned / (versão ao vivo) I'll bring thunder, I'll bring rain
(versão estúdio) Eu fui descartada, eu fui queimada / (versão ao vivo) eu trarei trovão, eu trarei chuva
When I'm finished, they won't even know your name
Assim que eu terminar, eles nem vão saber o seu nome

You brought the flames and you put me through hell
Você me trouxe a chama e me mandou para o inferno
I had to learn how to fight for myself
Eu tie que aprender a lutar por mim mesma
And we both know all the truth I could tell
E nós dois sabemos toda a verdade que eu diria
I'll just say this is "I wish you farewell"
Eu só direi que eu desejo me despedir de você.

I hope you're somewhere praying, praying
Eu espero que você esteja em algum lugar rezando, rezando
I hope your soul is changing, changing
Eu espero que sua alma esteja mudando, mudando
I hope you find your peace
Eu espero que você encontre a paz
Falling on your knees
Se ajoelhando
Praying
Rezando

Oh, sometimes, I pray for you at night
Ah, às vezes eu rezo por você à noite
Someday, maybe you'll see the light
Algum dia, talvez você verá a luz
Oh, some say, in life, you're gonna get what you give
Ah, alguns dizem que, na vida, se colhe o que se planta
But some things, only God can forgive
Mas existem coisas que só Deus pode perdoar

I hope you're somewhere praying, praying
Eu espero que você esteja em algum lugar rezando, rezando
I hope your soul is changing, changing
Eu espero que sua alma esteja mudando, mudando
I hope you find your peace
Eu espero que você encontre a paz
Falling on your knees
Se ajoelhando
Praying
Rezando




Adivinhe quem resolveu cantar "Praying"? Eu, porém melodicamente em "versão zona de conforto", ou seja, fugindo das notas muito graves, muito altas e do "registro de assobio", porque eu não sou nenhuma Mariah Carey ou Ariana Grande😁 😁😁. Até a própria Kesha advertiu aos fãs pra que não tivessem a mesma expectativa da gravação para o disco toda vez que ela cantasse em shows.

Festa de Lançamento do "Clube do Samba" (Fantástico, 1979)

"Meninos da Mangueira" - Ataulpho Jr. e Diogo Nogueira no programa "Samba da Gamboa" na TV Brasil