Só entende, não foi por maldade, falta de vontade ou distração
É que tudo de fato acaba e eu sei é difícil aceitar"
A releitura de "Atrás do Temporal" que leva a produção de Zé Milton e arranjo e piano do renomado Cristóvão Bastos foi divulgado em um momento certo, no final de ano, pois poderia valer como mensagem motivacional para a época ao mundo que sofre de depressão, frustração, desilusão, dores, entre outras sensações ruins.
"Acredito que o sonho de qualquer compositor seja ver sua canção ganhando asas e alcançando longas distâncias. Atrás do Temporal nasceu através de mim, do @vedomingos (Vê Domingos) e do @brunokohloficial (Bruno Kohl) e trás uma história de superação de uma situação de um grande enfrentamento vivido por mim, na época. Naquele momento, jamais teríamos a dimensão do quão longe ela chegaria.", disse Giana, em sua página no Instagram ( @gianacervi). E chegou. Tanto que, na manhã seguinte ao lançamento, eu ouvi a música tocando na Rádio Evangelizar FM (99.5 MHz) de Curitiba (PR), a rádio que eu sempre ouço pela internet pertencente à Rede Evangelizar de Comunicação criada pelo outro Padre, o Reginaldo Manzotti. E com certeza o Fábio de Melo vai cantar "Atrás do Temporal" no show gratuito que ele fará aqui em Itajaí (SC) no dia 16 de dezembro.

"Atrás do Temporal"
Escrita por Giana Cervi, Bruno Kohl e Vê Domingos
℗ 2025 Farol Musical
Direção: Hugo Pessoa
Arranjo e piano: Cristóvão Bastos
Violão e guitarra: João Lyra
Baixo: Jorge Helder
Bateria: Jurim Moreira
Shaker: Zé Leal
Oboé solo: Francisco Gonçalves
Cordas gravadas na Rússia
Engenheiro de gravação: William Luna Jr.
Produção Executiva: Alexandre Ayala Valentim
Assistentes de produção: Marília Rosado Maia, Raphael Rui Castro, Leandro Bessa
e Flávia Barbosa
Aquarela da Capa: Alice Venturi
Arte: Bruno Camurati
Julga não, porque o mundo dá volta e o vento que sopra muda a direção
Só entende, não foi por maldade, falta de vontade ou distração
É que tudo de fato acaba e eu sei é difícil aceitar
Condena não, cada um sabe o peso da vida que o tempo coloca em sua mão
Ninguém entra na alma do outro por mais que se preste atenção
A beleza aparece no amor que a gente esconde ou quer mostrar
Esquece não, que no palco da vida, talvez trocaremos os papéis
Sempre estamos sujeitos ao tempo do êxito ou do revés
E um dedo apontado de nada vai adiantar
Machuca não, que esse tanto que dói é o suficiente, não queira aumentar
O silencio na hora precisa é o melhor que a gente pode dar
E tem sol atrás do temporal
Deixa assim, lembra que o desejo de todos é ser feliz e melhor
Acharemos um jeito e a leveza no peito há de voltar
O amor de verdade liberta, é maior e nos cura ao final
Segue então, haverá no futuro um momento que a gente olha pra trás
e veremos que as dores de ontem não tiram nossa paz
Viver é mais do que sonhar


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