"O que é de verdade ninguém mais hoje liga: isso é coisa da antiga" - Ney Lopes e Wilson Moreira

Elsa (Frozen) ♥

domingo, 16 de fevereiro de 2025

Os motivos de eu ter gostado do filme "Lilo & Stitch"


Os motivos de eu ter gostado do filme de animação "Lilo & Stitch" ( Walt Disney Pictures):

O filme é de 2002, porém, 22 anos mais tarde, virou a sensação comercial entre as crianças. Até a Laura, neta do meu ídolo Roberto Carlos e filha de Dudu Braga (1968-2021) com Valeska Braga teve no ano passado sua festa de aniversário com o tema do filme da Disney. Mas vamos para os motivos pelos quais "Lilo & Stitch" me cativou:

* Não é afirmado que a menininha Lilo, a protagonista do filme, tenha autismo, mas muitas crianças autistas e suas famílias podem se identificar com suas atitudes e emoções. Ela tem dificuldade para se comunicar e lidar com emoções, e se sente incompreendida por todos. Também não tolera mudanças de rotina (se não houver pasta de amendoim pro sanduíche do seu "fofuxo" de toda quinta-feira, ela tem crise). Adora cuidar de animais menos favorecidos como o alienígena Stitch que ela jura ser um cachorro e tem como o hiperfoco Elvis Presley (1935-1977).

* a trilha sonora com o rei do rock Elvis Presley, o ídolo da Lilo, que foi um fenômeno musical quando a garotinha nem era nascida. Isso me faz lembrar um certo alguém em relação ao outro rei, Roberto Carlos.

*a exclusão social é um assunto abordado através dos protagonistas. O "animalzinho" Stitch é rejeitado pelo seu planeta de onde veio e a Lilo por outras meninas que a acham estranha. 

Inclusive este vídeo abaixo da página UN do Facebook / YouTube no quadro "Personagens que  podem ser ou são autistas" explica os sinais do possível autismo da Lilo.


   

https://www.facebook.com/share/v/1BGw1jTB2y/


Sinopse 

*dubladores originais
*dubladores brasileiros

Numa exótica ilha do Havaí, há uma garotinha solitária chamada Lilo Pelekai (Daveigh Chase* /Bianca Salgueiro**) que adora cuidar de animais menos favorecidos. Lilo tem o costume de coletar lixo reciclável nas praias para, com o dinheiro recebido, comprar comida para peixes. Até que, em um belo dia, ela encontra um cachorro e decide adotá-lo. Entretanto, este cachorro na verdade é Stitch (Chris Sanders* / Márcio Simões** ), um ser alienígena que é um dos criminosos mais perigosos da galáxia. Agora, Stitch esconde quatro de suas seis pernas e decide se fazer passar por um cachorro comum, ficando amigo de Lilo.

Lilo Pelekai, que é criada pela sua irmã mais velha, a adolescente Nani Pelekai (Tia Carrere* / Marília Rodrigues**), após a morte de seus pais. Elas são supervisionadas pelo assistente social Cobra Bubbles (Ving Rhames*/ Paulo Flores**, 1944-2003), que duvida que Nani consiga cuidar adequadamente de Lilo. Bubbles ameaça colocar Lilo em um orfanato se a situação das Pelekais não melhorar em três dias. Nani tenta manter o emprego no restaurante, mas, após o incidente no estabelecimento causado por Stitch, Nani é despedida, é advertida mais uma vez pelo Cobra Bubbles caso não encontre outro trabalho pra sustentar a irmã, tenta em inúmeras áreas, mas as travessuras de Stitch arruínam persistentemente as chances de Nani encontrar trabalho.

Fonte: Dublapédia 

https://dublagem.fandom.com/wiki/Lilo_%26_Stitch



"Ohana quer dizer família. E família quer dizer nunca abandonar ou esquecer".

"Day By Day" - Paul Mauriat / tema de encerramento das transmissões da Rede Globo nos anos 1970

 

O maestro Paul Mauriat 

Esta é uma adaptação do inesquecível músico Paul Mauriat (1925-2006) de "Day by Day" (música de Stephen Schwartz e letra de John Michael Tebelak, 1971) da peça musical "Godspell" (1971) baseada no Evangelho de Jesus Cristo Segundo São Mateus que ganhou uma adaptação cinematográfica da Columbia Pictures de 1973 e montagens nos Estados Unidos e em outros países, inclusive no Brasil. Essa versão de "Day By Day" é de um dos álbuns do orquestrador francês, "Last Summer Day" (Japan Philips Records/ Philips, hoje Universal Music, 1972) lançado exclusivamente para o Japão. Aqui no Brasil ela é conhecida por ter sido a música de fundo da vinheta do encerramento (ou da "chegada da colorbar/barras de cor") da programação diária da Rede Globo entre 1972 e 1975, tanto que foi incluída no LP duplo "A Arte de Paul Mauriat" (1974) da famosa coletânea brasileira "A Arte De" da gravadora Phonogram/PolyGram/Universal Music e, em seguida, em outra coletânea "A Popularidade de Paul Mauriat" (1975). Não há mais registro da vinheta, já que infelizmente a fita foi perdida pelo incêndio na sede da Globo em 1976, apenas adaptações genéricas do YouTube.

Segundo o canal "Clube da Memória da TV" de Júlio César Brecci no YouTube, entre 1972 e 75, antes da vinheta do "ATÉ AMANHÃ (também conhecida como "A Vinheta da Aldeia Global"), havia uma vinheta de encerramento da Globo, sempre após as exibições dos filmes da "Sessão Coruja" e da "Coruja Colorida", que era muito diferente. "A vinheta era assim: primeiro, era mostrado um botão de rosa se abrindo em flor; depois aparecia uma criancinha loira, rindo e caminhando alegremente num gramado, além de também aparecer uma imagem do sol. Em seguida, vinha um texto dizendo: 'Faremos uma pausa para preparar a programação para o homem do Ano 2000'". 

Capa do LP "Last Summer Day" de Paul Mauriat,  lançado no Japão.




Capa do LP duplo de "A Arte de Paul Mauriat". 




 



"Minha Herança" - Ana Castela


No ano passado, Ana Castela apresentou uma música que vem emocionando ouvintes, "Minha Herança" (de Leo Souzza e Mateus Felix), primeira faixa do projeto "Herança Boiadeira" (AgroPlay Records), gravado em Londrina (PR). Eu venho ouvindo esta linda canção que fala da própria boiadeira exaltando a nostalgia e a infância no ambiente rural até na Rádio Evangelizar FM (99,5 MHz), a rádio curitibana da Rede Evangelizar de Comunicação fundada pelo Padre Reginaldo Manzotti (adoro essa rádio! Eu a ouço pela internet). 
Com esse projeto, Ana Castela visou resgatar as raízes e manter a herança da sua vida, incluindo reunindo nomes da música sertaneja raízes como Perla Paraguaia, Jayne, Gian & Giovani, Trio Parada Dura, entre outros.



"Minha Herança"
Escrita por Leo Souzza e Mateus Felix
Interpretada por Ana Castela
℗ 2024 AgroPlay Records

(Essa mexe com meu coração)

Saudade de abrir a janela
Ver como o céu tá bonito
É que na cidade grande
Prédio esconde o que Deus fez de mais lindo

Em meio a tanta correria
Em meio a tanto compromisso
Quando sobra um tempo, eu volto
Pra fazenda, eu volto pro meu paraíso

Em cima do cavalo
Passa um filme na cabeça
De quando eu era criança
Cantando só por brincadeira

Tempo que não volta
O vô e a vó conversando e nós correndo em volta
Ficar até tarde acordado escutando história
Daria todo o meu dinheiro pra ter isso agora
Tempo que não volta
O vô e a vó conversando e nós correndo em volta
Ficar até tarde acordado escutando história
Daria todo o meu dinheiro pra ter isso agora

Coisas que vivem pra sempre na minha lembrança
Essa é minha herança


domingo, 9 de fevereiro de 2025

"Estrada da Vida" - Milionário e José Rico


Você certamente já ouviu este famoso mantra: "estude enquanto eles dormem, trabalhe enquanto eles divertem, lute enquanto eles descansam e viva o que eles sempre sonharam". Uma mensagem aparentemente linda e motivadora, porém perigosa. É só ver quantas pessoas que estudam e trabalham se sentem mal com esse ditado e com toda a razão. Para os coachs mais tóxicos, quem discordar ou não seguir essas regras para ocupar o lugar mais alto do pódio é pior do que insignificante, será ninguém e é tachado de preguiçoso. Palpite infeliz. E a tal mensagem nos deixa uma dúvida: ela está nos induzindo a ser ou a ter? 
Um dos exemplos musicais que nos faz pensar sobre isso é um dos clássicos sertanejos "Estrada da Vida" (de José Rico, 1977) da dupla Milionário & José Rico (1946-2015). A música fala sobre a busca incessante pelo sucesso e reconhecimento, uma corrida que muitas vezes não permite pausas ou descanso. Porém, chega o momento em que a pessoa é atingida pelos inevitáveis efeitos colaterais causados pela obsessão insalubre de alcançar o primeiro lugar, como falam os versos "Mas o tempo cercou minha estrada / e o cansaço me dominou / minhas vistas se escureceram / e o final da corrida chegou". Quem sofreu de estafa ou síndrome de burnout sabe muito bem e é a ambos e a doenças como depressão que leva a lógica do "trabalhe/estude enquanto eles dormem". Seja focado e disciplinado, sim, "mas viva, descanse, ame, divirta-se e colecione momentos, pois a vida passa muito rápido" (Ester Morgan , @estermorganoficial / Instagram)


Sobre a música 

Em uma entrevista, José Rico contou como havia escrito "Estrada da Vida": 
"Eu me lembro que em 1976 nós fizemos uma campanha política numa cidade próxima de Rio Preto, Olímpia (SP). Isso marcou justamente porque a gente ficava sempre em Rio Preto nessas ocasiões e, naquela vez, nós saímos daqui pra fazer um show em Goiás. Lembro que eu comprei, num estacionamento aqui de Rio Preto, uma Brasília verde. E fomos viajar com ela. Da cidade de Mineiros a Itumbiara, em Goiás, já na volta pra São Paulo, surgiu a música 'Estrada da Vida'".
O disco homônimo foi lançado pela gravadora Warner Music no ano de 1977. O álbum chegou a alcançar 750 mil cópias vendidas, chegando ao prêmio de disco de platina triplo. Três anos mais tarde, veio o filme "Estrada da Vida" (José Raimundo Produções Cinematográficas/ Nacional Artistas Unidos Produções Cinematográficas (NAU)/ Vilafilmes Produções Cinematográficas, 1980) estrelado pela dupla. A canção sertaneja serviu de inspiração para Humberto Gessinger, então vocalista da banda de rock  Engenheiros do Havaii e fã de Milionário e José Rico, compor "Infinita Highway" (1987) e foi regravada por Fábio Jr. para o seu álbum "Romântico" (Sony Music, 2009).


"Estrada da Vida"
Escrita por José Rico
Interpretada por Milionário e José Rico
℗ 1977 Chantecler / Warner Music Brasil


Nesta longa estrada da vida
Vou correndo e não posso parar
Na esperança de ser campeão
Alcançando o primeiro lugar

Na esperança de ser campeão
Alcançando o primeiro lugar

Mas o tempo cercou minha estrada
E o cansaço me dominou
Minhas vistas se escureceram
E o final da corrida chegou

Este é o exemplo da vida
Para quem não quer compreender
Nós devemos ser o que somos
Ter aquilo que bem merecer

Nós devemos ser o que somos
Ter aquilo que bem merecer

Mas o tempo cercou minha estrada
E o cansaço me dominou
Minhas vistas se escureceram
E o final desta vida chegou

domingo, 2 de fevereiro de 2025

Feliz aniversário, Laine Valgas!

 


Se eu tivese que dizer quem são os jornalistas que eu admiro, eu diria que são Izabella Camargo (ex da Rede Globo, ex-dançarina do programa "Fantasia" do SBT nos anos 1990 e autora do livro "Dá Um Tempo!" - Principium /Editora Globo, 2020 / clique aqui para ver a postagem sobre o livro), André Trigueiro (da Rede Globo e autor do livro "Viver É A Melhor Opção" - Editora Correio Fraterno, 2015 / clique aqui para ver a postagem sobre o livro) e Laine Vargas do NSC TV (afiliada da Rede Globo em Santa Catarina). E é desta que vou falar hoje, já que amanhã, 3 de fevereiro, ela fará 52 anos de vida. Aqui em Itajaí só dá para acompanhar a Laine pela TV aos sábados ao meio-dia no Jornal do Almoço que é quando o telejornal catarinense é transmitida dos estúdios da filial da NSC na capital, Florianópolis, onde ela trabalha, para exibir as principais notícias de todo o estado.

Laine Valgas nos bastidores do Jornal do Almoço Florianópolis da NSC TV. (Foto: @lainevalgas / Instagram)


Quem é Laine Valgas?

Laine Valgas nasceu no dia 3 de fevereiro de 1973 e é jornalista desde 1994. Apresentadora da NSC TV (afiliada Rede Globo em SC), possui graduação em Jornalismo pela Universidade Federal de Santa Catarina (1994) e pós-graduação em Neurociências, Psicologia Positiva e Mindfulness pela PUC/PR (2022). Tem experiência na área de Educação Emocional, Mental, Inteligência Emocional, Oratória e Comunicação. É palestrante e professora de pós-graduação na área de Coaching e Comunicação e Neurociências e Coaching. Na TV e na Rádio CBN, Laine comanda o "Fique Bem", seriado dentro do Jornal do Almoço e podcast na Rádio que trabalha a saúde mental e emocional do espectador, com ferramentas fundamentadas na Neurociência, Psicologia Posiva e Mindfulness.


Laine já entrevistou inúmeros artistas, tanto nos estúdios do Jornal do Almoço quanto fora dele. Em março de 2013 se encontrou com ninguém menos que o rei (e meu mozinho, hehe!♡) Roberto Carlos a bordo do cruzeiro do projeto Emoções em Alto Mar onde ele fez show. Dias depois, em 6 de abril, ela anunciou a entrada do cantor Roberto Carlos no palco montado no estádio Orlando Scarpelli, na capital, onde o cantor se apresentou.

sábado, 1 de fevereiro de 2025

Blow Records, o melhor do flashback com inteligência artificial dos anos 60, 70 e 80.


Ludmilla em versão IA.


Na postagem anterior, eu falei sobre a versão alterada com inteligência artificial da música "Descer Pra BC" (de João Dalzoto e Ariosto Porto Müller "DJ Ari SL", 2024) da dupla sertaneja Brenno & Matheus para um rock and roll dos anos 1960 (clique aqui) pela produtora Blow Records, conhecida por converter sucessos brasileiros em som vintage / retrô com melodia diferente da original. Alguns são de hits bem conhecidos, outros bem desconhecidos pelo fato de alguns deles serem de funks com letras constrangedoras e pornográficas demais para serem executadas nas rádios. Em muitos casos, as músicas produzidas pela Blow Records nos faz cair na gargalhada pela combinação de estética sonora das décadas do século 20 com letras de padrões atuais. Acho que vou passar a ouvir várias músicas da Blow Records cada vez que eu ficar triste.
E aqui neste post selecionei alguns dos meus preferidos e muito bem trabalhados da produtora musical com IA. Tão bem trabalhados que nem parecem artificiais ou produzidos entre 2024 e 2025.


*"Me Libera" (de Max Murilo, 2009) - Banda Djavú / "versão 1982"

Um dos sucessos do tecnobrega da década de 2000 transformado em um funk da primeira metade dos anos 1980. "Lincoln Olivetti (1954-2015) e Robson Jorge (1954-1992) pela Som Livre", disse um internauta nos comentários. Risos. Até eu dei uma dançadinha aqui.            


*"Caneta Azul" (de Manoel Gomes, 2020) - Manoel Gomes / "versão 1983"

Ainda no clima Lincoln Olivetti e Robson Jorge, a música-meme de 2020 ganhou um toque charmoso.  Essa eu também curti. 


*"Fala Mal de Mim" (de Ludmilla, 2014) - Ludmilla / "versão 1967"

Uma empreitada em cima um dos primeiros sucessos da ex-Mc Beyoncé. Adorei essa ideia de terem transformado a Ludmilla em uma Etta James (1938-2012) ou Aretha Franklyn (1942-2018), como também morri de rir com os versos "a porrada come", "as mina aqui da área" e "oh, recalcada, escuta o papo da Ludmilla".



*"Amor ou o Litrão" (de Ezequias Rocha Gomes "MC EZ", 2020) - Menor Nico e Petter Ferraz / "versão 1965"

Sem comentários, amei o novo arranjo rock and roll sessentista. Na parte final o andamento aumenta. Impressionante!



*"Acorda Pedrinho" (de Bernardo Crisostomo Pasquali, Bernardo Derviche Hey, Gabriel Dunajski Mendes, Gustavo Pimentel Karam e Rafael Dunajski Mendes, 2022) - Jovem Dionísio / "versão 1962"

Uau, hein? Ficou uma brasa, mora?



*"Já Que Me Ensinou a Beber" (Ricardus Jr., Thallysson Lima, Walber Cassio e Xuxinha , 2019) -  Barões da Pisadinha / "versão 1976"

Pura soul music setentista e ao mesmo tempo me fez cair na gargalhada pela combinação da estética romântica internacional dos anos 1970 _dessas que as nossas mães curtiam no auge da sua adolescência_ com letra típica da música brega sobre alcoolismo e mais um detalhe citado nos comentários do vídeo: "'Achei sua foto no meu celular'. Em 1976 o cara é brabo do futuro mermo, kkkkkkkk!". Gargalhadas.


*"Casca de Bala" (de Flávio Pizada Quente, 2024) - Thullio Milionário / "versão 1982"
 Mais uma pisadinha cujo título é uma gíria para um amigo mais íntimo e fiel, mas com a roupagem de funk oitentista. 



*"Lepo-Lepo" (de Filipe Escandurras e Magno Santana, 2013) - Psirico / "versão 1988"

Ainda no clima de funk dos anos 1980.


*Burguesinha (de Seu Jorge, Gabriel Moura e Pretinho da Serrinha, 2007) - Seu Jorge / "versão 1974"

Eu gosto dessa música, tanto na versão original do Seu Jorge quanto na versão IA do Sir. George Hendrix. Risos

 



 *"Glamourosa" (de MC Marcinho, 2001) - MC Marcinho (1977-2023) /"versão 1965"

Um glamour dos anos 1960 sobre o funk do saudoso MC Marcinho inspirado na apresentadora Xuxa, segundo o próprio.

 


A SEGUIR UMA PEQUENA PLAYLIST PRA SENTIR O GOSTINHO DA LENDÁRIA MOTOWN RECORDS:


*"Que Tiro Foi Esse?" (de DJ Batata e Pitter Correa, 2017) - Jojo Todynho / "versão 1974"

Que tiro foi esse, hein? Risos.



*"10k" (de Raffa Moreira, 2018) - Raffa Moreira / "versão 1977"

A versão original dessa eu sinceramente não conhecia, mas essa versão da Blow Records ficou show.
 


*"Bang!" (de Anitta, Umberto Tavares, Jeferson Junior e Matheus Santos, 2015) - Anitta / "versão 1976"

 


*"Céu Azul" (de Chorão e Thiago Castanho, 2011) - Charlie Brown Jr/ "versão 1962"

Festa de Lançamento do "Clube do Samba" (Fantástico, 1979)

"Meninos da Mangueira" - Ataulpho Jr. e Diogo Nogueira no programa "Samba da Gamboa" na TV Brasil