"O que é de verdade ninguém mais hoje liga: isso é coisa da antiga" - Ney Lopes e Wilson Moreira

Elsa (Frozen) ♥

quinta-feira, 15 de setembro de 2016

Especial Roberto Carlos em Santa Catarina - parte 5

Capítulo de hoje: os sucessos do Rei que não faltam na minha playlist.

#RobertoCarlosEmBalneárioCamboriú





É claro que se eu citasse todas que eu  gosto, o meu blog inteiro seria dedicado apenas ao Roberto Carlos. Então eu vou citar alguns dos meus favoritos e que também retratam as multifacetas do rei, desde os esquecidos e obscuros aos verdadeiros hits

"Todos Estão Surdos" (1971)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Eu, pré-adolescente desinformada, jurava que esta música era do Chico Science & Nação Zumbi, mas só descobri que se tratava de uma regravação feita pela banda que misturava rockmanguebeat para o CD "Rei", álbum de vários artistas do pop-rock brasileiro em tributo ao Roberto Carlos (clique aqui para ver o post sobre o CD), quando eu assisti pela primeira vez em 1995 ao filme "Roberto Carlos a 300 Quilômetros Por Hora" na mesma época que eu comecei a virar fã dele. A canção era um tema de abertura do filme em que o personagem do cantor treina dirigindo um carro em alta velocidade pelas pistas de Interlagos com o objetivo de realizar seu sonho de ser piloto de fórmula 1.

"Você Não Serve Pra Mim" (1967)
escrita por Renato Barros



Como eu disse no outro post da série "Especial Roberto Carlos em SC", foi com essa música da trilha sonora do filme "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura" que eu virei fã dele graças à guitarra elétrica que dava mais vigor à canção e a uma pausa que quebrava o refrão. Esta canção foi executada durante a cena em que o rei lançava bombas em um campo minado contra uma quadrilha que o perseguia.

"O Astronauta" (1970)
escrita por Edson Ribeiro e Helena dos Santos



Este álbum de 1970, o mesmo de "Jesus Cristo", "120...150... 200 Km Por Hora" e "Meu Pequeno Cachoeiro", mostra que tem mais black music do que baladas românticas. "O Astronauta" é um soul que mistura a sonoridade espacial, cordas e metais em grande intensidade. A capa desse disco mostra o RC durante a sua apresentação no Canecão segurando o pedestal do microfone na transversal, o que se tornaria sua marca registrada daí em diante.

"Jesus Cristo" (1970)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Ainda falando nesse mesmo disco, "Jesus Cristo" foi a primeira canção religiosa do artista, adepto da Igreja Católica. Ao compor a música, Roberto se influenciou no gospel americano e nos musicais juvenis da Broadway "Jesus Cristo Superstar" e "Hair". A princípio, os mais conservadores achavam inadmissível uma música religiosa com uma levada de funk (sim,esse ritmo originalmente se chama funk)Passada a polêmica, a canção é usada até hoje como tema de encerramento dos shows do Rei.

"Detalhes" (1971)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos



A pintura do rosto de Roberto Carlos na capa deste disco de 1971 se tornou ícone. Tão icônica quanto a canção "Detalhes". O álbum foi considerado recentemente pela Rolling Stone Brasil como o 28º maior disco brasileiro. A famosa introdução de "Detalhes", música que abre o disco, foi ideia do músico americano Jimmy Wisner que, além de ter trabalhado nos discos de Roberto Carlos ao longo da década de 1970, produziu grandes artistas como Tony Bennett, Barbra Streisand, Iggy Pop e Neil Sedaka. Quanto à letra, é uma canção para se dedicar a um(a) ex.  Preciso dizer mais? Um clássico!

"À Janela..." (1972)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos



Como se vê, a capa do LP de 1972 é semelhante à de 1971. A letra dessa música é sobre um jovem que deseja sair de casa para resolver os problemas sozinho, mas quando percebe que não há nada de satisfatório no lado de fora aprende a dar valor ao lar.

"A Cigana" (1973)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos
A primeira vez que eu ouvi "A Cigana" foi aos 14 anos num programa diário de uma hora de canções de Roberto Carlos em uma emissora de rádio AM daqui de Itajaí, mas eu só comprei o álbum de 1973 em CD três anos depois. Uma canção que mescla música tradicional cigana com orquestra pomposa. O aumento de intensidade e de andamento no final da música é espetacular!

"Proposta" (1973)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos

Capa do LP "Roberto Carlos" de 1973: sexo com amor.

"Proposta" foi a "primeira" canção mais ousada de Roberto Carlos. O próprio RC admite que fala de sexo na música com muito cuidado e canta o erotismo com muito amor ("e continua depois do amor ao amanhecer").

"Cavalgada" (1977)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos



Fotos da capa (acima) e encarte (abaixo) do LP de 1977.

Os mais informados percebem que a introdução de "Cavalgada" ao piano é idêntica à "Sonata ao Luar" de Ludwig van Beethoven (1770-1827). E eu tenho uma história bem engraçada sobre a minha reação diante dessa música, inclusive vocês já têm a minha permissão para rirem. Aos inocentes quinze anos de idade, em 1997, quando eu ouvi "atentamente" pela primeira vez a canção naquele disco de 1977 que uma amiga da mamãe me emprestou, eu achava se tratava de um passeio noturno à cavalo. Assim, ao pé da letra mesmo. Contudo, anos depois, meu mundo caiu quando eu descobri que a cavalgada da música era na verdade uma metáfora para movimentos físicos de um casal, educadamente falando (rs!). E eu nunca havia entendido o que significavam os versos "estrelas mudam de lugar/ chegam mais perto só pra ver / e ainda brilham na manhã/ depois do nosso adormecer" até eu assistir a uma matéria recente, se eu não estou errada era sobre o aniversário de Roberto Carlos. Nela, o seu eterno companheiro Erasmo Carlos, que fez a música com Roberto, esclarece que as estrelas do lado de fora se juntam para espiar aqueeela cena do quarto. Que estrelas curiosas! Adorei essa prosopopeia.


Roberto Carlos em uma das fotos "inéditas" tiradas durante a sessão para o encarte do LP de 1977.

"Outra Vez" (1977)
de Isolda Bourdot
Desde o arranjo do maestro americano Al Capps a interpretação melancólica de Roberto Carlos: Linda de morrer. Al Capps, além de ter trabalhado em discos de Roberto Carlos ao longo da década de 1970 (sabe aquela famosíssima introdução em metais _ pa-para..._ da música "Amigo" desse mesmo LP de 1977, aquela de "você, meu amigo de fé, meu irmão, camarada?" Foi ideia dele!), também trabalhou com grandes artistas como Cher, Liza Minnelli,  Frank Sinatra e com a dupla The Everly Brothers.

"El Día Que Me Quieras" (1973)
de Carlos Gardel e Alfredo le Pera
Uma deliciosa e suave regravação de um clássico do tango argentino. Pra acrescentar, uma voz murmurante do rei.

"O Homem" (1973)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Uma das músicas religiosas mais criativas da dupla Roberto & Erasmo que narra a passagem de Jesus Cristo (o Homem) na Terra. "Tudo que aqui Ele deixou não passou e vai sempre existir", dizia o refrão. A canção já foi regravada pelo Padre Reginaldo Manzotti para o seu CD e DVD "Milhões de Vozes" (Som Livre) ao vivo em Fortaleza em 2011.

"Rotina" (1973)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Música que encerra o álbum de 1973 com letra à Chico Buarque que fala de um homem que trabalha fora pensando na sua mulher que fica em casa à toa. (falei sobre esta música no outro post) Detalhe: é a música preferida do apresentador Sílvio Santos.

"Seu Corpo" (1975)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos


Fotos da capa (acima) e pôster (abaixo) do LP de 1975.

Com um arranjo deliciante, ela nos remete ao ambiente erótico mostrando um homem contemplando sua mulher adormecida depois "daquilo"(rs!).

"Todos Os Meus Rumos" (1978)
escrita por Fred Jorge


Do mesmo disco belíssimo e dominical de "Lady Laura" e "Café da Manhã", um dos meus preferidos de RC. O arranjo de Jimmy Wisner (a versão em CD não deu crédito a ele para esta música) fez com que esta música ficasse impecavelmente linda. "Dominical" por motivos pessoais: eu lembro que quando eu era pequena, uns dois ou três anos de idade por aí, a mamãe tinha uma fita cassete gravada só com músicas de Roberto Carlos de entre os anos de 1971 e 1980 e a tocava em muitas manhãs de domingo e "Todos Os Meus Rumos" incluía na lista. Já em 1997, adolescente e esquecida da música, eu a relembrei em um LP emprestado e, em pouco tempo ganhei um CD relançado. Porém a versão relançada tanto em LP quanto em CD pela Sony Music em 1991 é frustrante, já que esta música que encerra o álbum teve seu tempo de duração reduzido em meio minuto, o que chateou muitos fãs, inclusive eu que gosto da música desde o primeiro ao último segundo (eu já tinha falado sobre isso em outro post). Essa tamanha decepção ainda não foi corrigida, tampouco em edições recentes em CD, mas a versão completa de "Todos Os Meus Rumos" (três minutos e 57 segundos) tirada originalmente do disco de vinil pela antiga CBS você pode procurar no YouTube.

"A Primeira Vez" (1978)
de Roberto Carlos e Erasmo Carlos

Ainda falando do mesmo disco, "A Primeira Vez", embora seja uma das inúmeras canções esquecidas até pelo rei, é linda.

"Fé" (1978)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos


Uma música religiosa inspirada no gospel americano abre o LP de 1978 com muito estilo.

"Broto do Jacaré" (1964)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos

Do álbum "É Proibido Fumar". Ao ouvir a letra e o ritmo empolgante me lembrei do grupo californiano The Beach Boys, já que a maior parte do repertório da banda falava de surf, verão, etc. Um surf rock sessentista para dançar.

"Eu Sou Fã do Monoquini" (1965)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos



Do álbum "Roberto Carlos Canta Para a Juventude". Aqui vemos o Roberto Carlos cheio de malícias, mostrando a sua predileção por brotos (garotas) que usavam monoquini, um tipo de maiô ousado que deixava os seios de fora criado em 1964 pelo designer austríaco Rudi Gernreich (1922-1985). "Eu Sou Fã do Monoquini" (no LP e no CD o título da música é grafado como "fan" ) é um rock balançadinho e as palmas marcando o ritmo ajudaram com que a música ficasse mais empolgante.

"Procura-se" (1980)
escrita por Roberto Carlos e Ronaldo Bôscoli

Mais erotismo no repertório de Roberto Carlos. Da autoria dele em curiosa parceria que não seja com Erasmo: o eterno "lobo bobo" Ronaldo Bôscoli (1928-1994) que produzia os shows do Rei durante 24 anos.

"Confissão" (1980)
escrita por Eduardo Lages e Paulo Sérgio Valle
A letra e o arranjo dessa música escrita pelo maestro do Rei até hoje e pelo irmão do também músico Marcos Valle fazem com que a gente, em especial nós mulheres, imaginasse que está lendo um momento quente de um casal protagonista de um livro de romance adocicado americano de banca de revista, desses tipo Sabrina e outros que levam o nome feminino, embora a canção pareça cantar a frustração amorosa depois de uma noite tórrida. Linda do início ao fim.

"Tudo Pára" (1981)
escrita por Roberto e Erasmo Carlos




Para sequenciar o erotismo adocicado, "Tudo Pára", do mesmo álbum de "As Baleias", "Cama e Mesa" e a emblemática "Emoções", é quase um prosseguimento de "Cavalgada": enquanto os "pombinhos" estão lá dentro, tudo e todos lá fora se contagiam com o amor imenso deles, tão imenso que no quarto não cabe mais e se espalha pela rua, provocando a tal reação química.

"Não É Papo Pra Mim" (1965)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos




Do álbum "Jovem Guarda", o mesmo de "Quero Que Vá Tudo Pro Inferno", "Coimbra" e "Mexericos da Candinha". A ideia de batizar o LP com o mesmo nome do programa da TV Record apresentado pelo "rei da juventude" foi de Othon Russo, diretor da gravadora CBS (hoje Sony Music). A música fala de um rapaz rebelde que mostra seu desinteresse no casamento, diferentemente do Roberto Carlos nos tempos vindouros. A música é bem dançante e divertida.

"É Papo Firme" (1966)
escrita por Renato Corrêa e Donaldson Gonçalves



A primeira vez que eu ouvi esta música foi exatamente no filme "Roberto Carlos em Ritmo de Aventura" em uma cena em preto e branco da apresentação do rei apontando para uma fã ao cantar "essa garota é papo firme". Quem era a sortuda naquela hora, hein? Mais uma música para balançar o esqueleto.

"Negro Gato" (1966)
escrita por Getúlio Cortes
Outro que eu também só conheci no primeiro filme do cantor. Quando eu ouvi a música pela primeira vez, assim que eu ouvi o Roberto dando aquele miado agudo, rasgado e ecoado na introdução pra fazer jus à letra, pensei: "uau!" , já que eu estava acostumada com o Roberto Carlos romântico e reprimido das décadas posteriores, como eu venho dizendo.

"Tolo" (1989)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos



Esta é do mesmo disco da canção "Amazônia", também conhecido pelos fãs como o "disco da pena", já que na capa Roberto aparece com uma pena de uma águia nos cabelos presenteada por um índio norte-americano. Como eu disse no meu Facebook, no disco não há ficha técnica, quem fotografou, quem foram os músicos participantes, nada. Apenas identifica os compositores de cada música. Estranho, né? Sobre a música, Roberto Carlos tinha acabado de se separar da atriz Myrian Rios e expressou a sua tristeza na letra, mas a felicidade está na ideia do arranjo pra esta canção.



"Côncavo e Convexo "(1983)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos



Nas aulas de física da escola, sabemos que côncavo e convexo são espelhos esféricos que se diferenciam apenas pela face onde se encontra a superfície refletora (site Mundo Educação /UOL). Aqui na música de Roberto Carlos se trata de um encaixe de curvas para atração física. Chega, não vou me aprofundar (rs rs!).

"Estou Aqui" (1983)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Uma linda canção cristã. O curioso é que no LP você pode ouvir um vocalize angelical de um coro ao fundo no refrão, enquanto na versão em CD o coro infelizmente foi apagado. "Estou Aqui" já foi regravada pelo Padre Fábio de Melo em 2012 para o seu CD (Sony Music) que leva o nome da música.

"O Terço" (1996)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos



Do mesmo CD de "Mulher de 40". Uma canção religiosa de atingir a alma e o coração. Os próprios autores revelaram no Roberto Carlos Especial de 1998 que levaram anos para concluir a música devido à preocupação com a conjugação verbal na segunda pessoa do plural (vós).

"De Coração" (1992)
escrita por Eduardo Lages e Paulo Sérgio Valle



Esta é uma das mais belas músicas de Roberto Carlos do LP de 1992 (aquela de "Mulher Pequena"). Uma canção triste e sentimental que fala de amor que só é valorizado depois de seu término.

"Amiga" (Participação especial de Maria Bethânia) (1982)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos



Roberto Carlos com a então esposa, a atriz Myrian Rios, nos intervalos da sessão de fotos para a capa do LP de 1982

Em 1982, ano em que eu vim ao mundo, foi a primeira vez que um outro artista participou de um disco de Roberto Carlos. E justamente foi Maria Bethânia nesta que hoje em dia a gente chama de "sofrência". Este álbum, o mesmo de "Fera Ferida" me faz chorar feito uma recém-nascida de tão belíssimo que é.

Roberto Carlos e Maria Bethânia no especial de 1982


"Voltei ao Passado" (1979)
escrita por Mauro Motta e Eduardo Ribeiro



Do mesmo LP de "Desabafo" e "Na Paz do Seu Sorriso", o outro que faz as lágrimas rolarem em meu rosto. A letra de "Voltei ao Passado" é uma mistura de tristeza e saudosismo e pra arrepiar mais ainda, a fantástica orquestra dos States. O arranjo pomposo e otimista é outra vez (não querendo fazer trocadilhos, rs!) de Al Capps. Esse disco de 1979, assim como os outros da década, teve resultados positivos: vendeu absurdamente bem e a produção foi ótima. E mais: na capa, embora Roberto estivesse aparentemente triste, ele estava fisicamente bonito, para o delírio de seu público feminino. Um disco bonito em todos os aspectos.



"É Proibido Fumar" (1964)
escrita por Roberto Carlos e Erasmo Carlos
Chega de choradeira e vamos nos levantar da cadeira. "É Proibido Fumar" que até então eu só conhecia na versão do Skank é uma das músicas de Roberto Carlos que dá pra sentir o clima de festa juvenil dos anos 60. Eu comprei a versão em CD em 1998, quando eu tinha 16 anos e me empolguei demais com o repertório cheio de rock and roll. Outro que eu tive essa mesma sensação foi o álbum "Roberto Carlos Canta Para a Juventude" de 1965 que eu comprei na mesma época.



E assim que se encerra a série "Roberto Carlos em Santa Catarina" aqui no meu blog. Para quem for a Florianópolis no dia 16 (sexta-feira) ou a Balneário Camboriú no dia 17 (sábado), tenha um bom show!

Veja também os capítulos anteriores da série Especial Roberto Carlos em SC: 

*todos os posts da série:
http://jotadejeane.blogspot.com.br/search/label/Especial%20Roberto%20Carlos%20em%20SC

*"Roberto Carlos em Balneário Camboriú e em Itajaí" (capítulo 1) >> http://jotadejeane.blogspot.com.br/2016/08/especial-roberto-carlos-em-santa.html

*21 anos de minha admiração pelo rei (capítulo 2) >>
http://jotadejeane.blogspot.com.br/2016/08/especial-roberto-carlos-em-santa_25.html

*As curiosidades e as conquistas que fizeram de Roberto Carlos o rei da MPB. (capítulo 3) >> http://jotadejeane.blogspot.com.br/2016/09/especial-roberto-carlos-em-santa.html

*Minha breve aparição em um jornal local (capítulo 4)>>  http://jotadejeane.blogspot.com.br/2016/09/especial-roberto-carlos-em-santa_8.html

*Postagem extra: videoclipe de "Simbolo Sexual" (1985)
http://jotadejeane.blogspot.com.br/2016/09/especial-roberto-carlos-em-santa_12.html



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